Caso 1: Edifício corporativo localizado em Cuiabá.
O edifício possui quatro (4) pavimentos, sendo um deles subsolo, atendidos por fancoils munidos de válvulas de controle de vazão de água gelada do tipo 3 vias. A central de água gelada é constituída por três chillers com compressores parafusos de capacidade nominal de 558 kW (158 ton) cada, com condensação a água.
Caso 2: Edifício corporativo localizado em Fortaleza.
O edifício possui 14 pavimentos, sendo dois subsolos, que são atendidos por fancoils sem válvulas de controle de vazão de água gelada. A central de água gelada é constituída por dois chillers com compressores centrífugos de capacidade nominal de 1614 kW (459 ton) cada, com condensação a água.
Caso 3: Edifício corporativo localizado na cidade de São Paulo.
Composto por 27 pavimentos que são atendidos por fancoils, munidos de válvulas de controle de vazão de água gelada do tipo 2 vias. A central de água gelada é constituída por três chillers com compressores centrífugos sendo, dois com capacidade nominal de 1408 kW (400 ton) cada, e o terceiro com capacidade nominal maior, 2645 kW (752 ton), todos operando por condensação a água.
Caso 4: Edifício corporativo localizado na cidade de São Paulo.
O edifício é dividido em duas zonas, uma com 17 pavimentos e a outra com 15, totalizando 32 pavimentos atendidos por fancoils que são munidos de válvulas de controle de vazão de água gelada do tipo 2 vias. Existem duas centrais de água gelada. Uma localizada no 6º andar, é constituída por três chillers com compressores parafusos, cada um com capacidade nominal de 844 kW (240 ton) e condensação a água. A outra central está instalada na cobertura do edifício. É composta por três chillers com compressores parafusos, cada um com capacidade nominal de 703 kW (200 ton) e condensação a água.
DOADOR | AGÊNCIA IMPLEMENTADORA LÍDER | FISCALIZAÇÃO E CONTROLE |
COORDENAÇÃO | ||