O Brasil e a Proteção da Camada de Ozônio: uma parceria bem-sucedida entre governo, setor produtivo e sociedade.

Brasil organiza Seminário sobre Formulação para Espumas Rígidas de Poliuretano

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O Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), realiza o Seminário Formulação para Espumas Rígidas de Poliuretano, entre 24 e 25 de maio, em São Paulo.O objetivo do evento é oferecer ao setor de espumas rígidas de poliuretano a oportunidade de aprofundar o conhecimento sobre a ciência da formulação desses produtos, considerando o cenário de eliminação dos HCFCs no Brasil e as alternativas atualmente disponíveis no mercado para a substituição do HCFC-141b.Desde 2010, o País implementa o Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH). “O PBH definiu as ações brasileiras para a eliminação do consumo dos HCFCs no país em diferentes setores, dentre os quais, o setor de espumas de poliuretano”, explica a Analista Ambiental do MMA, Tatiana Oliveira.A previsão é que o PBH seja implementado em três etapas, divididas por setor.  Atualmente, o Brasil está na reta final da implementação da Etapa I, que prevê a eliminação de 168,8 toneladas de Potencial de Destruição do Ozônio (PDO) de HCFC-141b no setor de espumas.Mais de 177 empresas foram convertidas com recursos da Etapa I do PBH, em especial as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs). “O foco da Etapa II, que teve início em 2016, são as empresas que produzem as espumas rígidas de poliuretano e irá beneficiar, até 2020, aproximadamente 750 empresas desse setor, particularmente as MPMEs”, explica o Assessor Técnico do PNUD, Rafael Moser.“A melhor forma de o setor contribuir para o meio ambiente é trabalhando com agentes de expansão que, além de não afetarem o aquecimento global, também não sejam prejudiciais para a camada de ozônio”, afirma Marcelo Fiszner, presidente da Comissão Setorial de Poliuretano da ABIQUIM.O desafio atual para as empresas brasileiras, em especial para as casas de sistemas, no processo de migração dos HCFCs é na adequação das novas formulações de modo a garantir propriedades similares as da espuma fabricada a partir dos HCFCs.“Nessa fase atual, a situação é muito diferente da eliminação do CFC-11, porque basicamente só havia duas opções para o setor: os hidrocarbonetos e o HCFC. Agora, há muitas opções que não agridem a camada de ozônio. Então, é muito importante que essas casas de sistemas aprendam a formular cada uma dessas opções”, explica o Especialista Internacional em espumas de poliuretano do PNUD, Miguel Quintero. 

Seminário Formulação para Espumas Rígidas de Poliuretano

Local: Hotel Maksoud Plaza, Rua São Carlos do Pinhas, 424, Bela Vista, São Paulo

Data: 24 e 25 de maio

Inscrições: acesse o formulário de inscrição e envie para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até 12/05

Confira a programação do seminário.

 

 

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